É fazer amor contigo.
Então vem cá,
Senta aqui na cama que vou tirar a sua roupa.
Olhando-te nos olhos...
Vou ti despir,
Para saciar a minha vontade de ver seu corpo nu sobre mim.
Nem sei explicar como é gostoso,
O sussurrar do teu gemido!
E nem como é inexplicável o sabor do cálice do teu gozo
Nessa nossa louca paixão não se tem nojo,
Pudor,
Limitações,
Tudo tem sabor de chega mais,
De vamos de novo...
Esse nosso amor
Tem sabor de juventude,
Desse tipo de amor não se compra por ai,
Não se escolhe,
Não se define...
Só sente,
Se vive.
Então deita logo,
Desse tipo de amor não se compra por ai,
Não se escolhe,
Não se define...
Só sente,
Se vive.
Então deita logo,
Quero lamber teu,
Que chamo meu,
Órgão produtor da minha insanidade.
Que chamo meu,
Órgão produtor da minha insanidade.
À cada peça lançada ao chão,
Sobe o nível de vontade.
Ai amor,
Como é bom te olhar em detalhes.
Vai, deita!
Que vou colocar a nossa música para você dizer que “me acha foda”!
Ludiane Alves, 2011